Produtora independente de energia, a Albioma desenvolve, com uma competência única, suas duas atividades principais: a biomassa térmica, a energia solar e a energia geotérmica

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Produtora independente de energia, a Albioma desenvolve uma perícia única nas suas dois atividades principais: a Biomassa Térmica, a Energia Solar e a Energia Geotérmica.

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Albioma, desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento econômico e social dos territórios ultramarinos franceses

Biomassa

Para cumprir sua missão enquanto produtora de energia renovável, a Albioma baseia-se no know-how e no conhecimento técnico especializado de suas equipes em todos as regiões em que opera. Das 500 pessoas que compõem o Grupo, três quartos são funcionários das usinas térmicas de biomassa nos territórios ultramarinos da França, na Ilha Maurício e no Brasil. Nos territórios ultramarinos franceses, em que o índice de desemprego é mais elevado que na França continental, a Albioma desempenha um papel fundamental na manutenção ativa de empregos locais. O início das atividades da usina Galion 2 em 2018 é um bom exemplo do impacto social e econômico do Grupo na Martinica.

Desejo premente da Albioma de priorizar empregos locais

Na Albioma, a maioria dos funcionários trabalha nas usinas térmicas de biomassa em territórios ultramarinos franceses. Na região das Antilhas/Guiana, os recrutamentos aumentaram quase 30% entre 2016 e 2017 com a previsão de início das atividades da Galion 2. Situada na Martinica, essa usina é a primeira em um território ultramarino francês a funcionar exclusivamente com biomassa e bagaço. Em 31 de dezembro de 2018, ela empregava 40 pessoas em tempo integral e dois aprendizes, sendo 97% do efetivo composto de pessoas da Martinica. Embora o índice de desemprego na ilha ainda estivesse na casa dos 18% em 2017, o início das atividades da usina de biomassa Galion 2 teve um impacto social positivo com o recrutamento e a formação de martinicanos em todos os níveis hierárquicos. Para a Albioma, o emprego de funcionários locais também é uma vantagem, pois eles já estão inseridos no contexto econômico e cultural da ilha. Foi um aprendizado precioso para o Grupo, que soube se posicionar como ator estruturante da malha agrícola e industrial em territórios em que atua.

O duplo desafio da formação profissional e da evolução de competências

Como a atividade da Albioma é muito especializada, os novos funcionários raramente dispõem, logo de início, de experiência comprovada na área industrial. Logo, em seu conjunto de usinas, o Grupo implementou cursos técnicos específicos para lhes permitir a aquisição de competências em exploração e manutenção das instalações. Trinta e três funcionários já se formaram após a admissão na unidade de Galion 2, dos quais nove ingressaram por meio do programa Preparação Operacional ao Emprego Individual (POEI). Com duração de 350 horas, o curso foi composto por diversos módulos sobre temas variados, como termodinâmica, aeráulica (estudo do escoamento do ar), hidráulica, eletricidade e até máquinas térmicas. Houve também visitas eventuais à unidade para confrontar a teoria com a prática, acompanhadas de funcionários veteranos, que estavam interessados em aperfeiçoar seus conhecimentos diante do contexto de transformação de carreiras imposto pela transição energética. Esse desejo de formação e acompanhamento reflete-se também no nível do Grupo. Em 2018, cada funcionário cumpriu 26 horas de curso, enquanto o número de estagiários, voluntários internacionais e aprendizes representava 4% do efetivo total da Albioma.

Uma atividade enraizada no ecossistema local

Na escala nos territórios, a parceria exclusiva feita pela Albioma com o setor açucareiro é mais um fator de dinamismo econômico e social. Ele baseia-se em um modelo perene: a alimentação das centrais a bagaço, em troca do abastecimento em vapor e energia elétrica das refinarias constitui um fator decisivo de competitividade para esses industriais. Fora dos períodos de safras de açúcar, o Grupo também busca valorizar outras fontes de biomassa, favorecendo o surgimento de cadeias de abastecimento locais. São diversas iniciativas que, além de apoiar o desenvolvimento econômico e social dos territórios ultramarinos franceses, contribuem para acelerar a transição energética nesses lugares.