
Biomassa
Devido à sua experiência na valorização energética do bagaço, a Albioma se tornou o parceiro preferencial das empresas açucareiras para produzir energia renovável em territórios desconectados dos sistemas interligados continentais.
16
centrais
térmicas
3 465
GWh
Taxa de disponibilidade das nossas instalações térmicas
153
KWh
Energia elétrica exportada na rede a partir de uma tonelada de cana de açúcar
Produzir energia elétrica e calor a partir do bagaço
Alimentar as centrais com bagaço de canao em troca do fornecimento de vapor e energia elétrica para as refinarias de açúcar é um modelo sustentável que constitui um fator decisivo na competitividade dessas indústrias. Da mesma forma, o desempenho energético de suas centrais permite à Albioma valorizar sua produção de energia elétrica junto às distribuidoras e ajudá-las a lidar com o aumento do consumo.
Na França e na Ilha Maurício, durante a safra de cana-de-açúcar — que dura de quatro a seis meses — as usinas operam em cogeração tendo o bagaço como principal combustível. Durante a entressafra, as usinas funcionam em condensação como usinas termelétricas convencionais, principalmente de biomassa. A sua utilização na combustão híbrida permite o fornecimento de energia competitiva o ano inteiro, respeitando as normas europeias e francesas aplicáveis às emissões para a atmosfera.
No Brasil, a safra da cana de açúcar dura em média de 9 a 10 meses e a quantidade de cana processada pelas refinarias permite que a Albioma produza energia praticamente o ano todo (aproximadamente 11 meses ao ano, reservando-se 1 mês para manutenção de entressafra).

A ambição: substituir o carvão por novas formas de biomassa
No contexto do Plano Climático e dos objetivos estabelecidos pela Lei de Transição Energética para o Crescimento Verde, a Albioma pretende substituir o carvão por novas formas de biomassa sustentável, além do bagaço. A conversão das usinas para 100% de biomassa já está em andamento nos territórios ultramarinos franceses e, em última análise, aumentará o percentual de energia renovável, reduzindo significativamente as emissões de CO2.
As novas usinas do Grupo também foram projetadas para enfrentar os desafios da transição energética: Galion 2, na Martinica, é a primeira usina 100% bagaço/biomassa nos territórios ultramarinos franceses, ao passo que a turbina de combustão Saint-Pierre, na Ilha da Reunião, é a primeira usina de bioetanol do mundo.
Energia disponível durante todo o ano
O nosso know-how único em combustão híbrida e cogeração permite-nos produzir energia competitiva durante todo o ano, em conformidade com as normas europeias aplicáveis às emissões para a atmosfera.